Os reformados, pensionistas e idosos têm sido alvo de uma profunda ofensiva.
Fomentando falsos antagonismos entre reformados e a população activa e entre reformados do sector público e os do privado
Criou-se uma visão catastrófica da evolução financeira do sistema da segurança social, dando corpo a uma verdadeira «contra-reforma» legislativa, que desferiu um rude golpe contra os direitos dos trabalhadores que se reformam, tanto na Administração Pública como no sector privado;
Foram degradadas as reformas, com miseráveis aumentos anuais, elevando a carga fiscal, e provocando o aumento de bens essenciais de consumo, e tornando difícil as condições de vida desta camada social, ao mesmo tempo que se dificulta o acesso aos cuidados de saúde, cada vez mais caros, agravando as desigualdades sociais e mantendo elevada a taxa de pobreza e exclusão social.
Outra ofensiva está na privatização das funções sociais do Estado, transferindo para as instituições privadas e de solidariedade social a gestão da rede de equipamentos sociais, criando um importante espaço de negócio para a iniciativa privada e pressionando as Associações de Reformados, para que estas assumam funções de prestações de serviços, minando a sua vida associativa e restringindo deste modo, a sua intervenção na defesa dos direitos dos reformados.
Devemos assumir uma frontal oposição a esta situação, quer na frente institucional, através de iniciativas legislativas, por uma justa revalorização anual das pensões e do aumento extraordinário das pensões, pelas alterações das condições no acesso ao Complemento Solidário para Idosos, com o objectivo de alargar o seu âmbito ao maior número de reformados com baixas pensões, e pela criação duma rede pública de apoio à população idosa, O MURPI - Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – com as 200 Associações, organizadas numa base territorial, desenvolve o espírito associativo, nas suas vertentes: recreativa, cultural, valorizando os saberes e promovendo acções de protesto e luta por aumentos de pensões, por uma vida digna e pelo reconhecimento do MURPI como parceiro social.
Fomentando falsos antagonismos entre reformados e a população activa e entre reformados do sector público e os do privado
Criou-se uma visão catastrófica da evolução financeira do sistema da segurança social, dando corpo a uma verdadeira «contra-reforma» legislativa, que desferiu um rude golpe contra os direitos dos trabalhadores que se reformam, tanto na Administração Pública como no sector privado;
Foram degradadas as reformas, com miseráveis aumentos anuais, elevando a carga fiscal, e provocando o aumento de bens essenciais de consumo, e tornando difícil as condições de vida desta camada social, ao mesmo tempo que se dificulta o acesso aos cuidados de saúde, cada vez mais caros, agravando as desigualdades sociais e mantendo elevada a taxa de pobreza e exclusão social.
Outra ofensiva está na privatização das funções sociais do Estado, transferindo para as instituições privadas e de solidariedade social a gestão da rede de equipamentos sociais, criando um importante espaço de negócio para a iniciativa privada e pressionando as Associações de Reformados, para que estas assumam funções de prestações de serviços, minando a sua vida associativa e restringindo deste modo, a sua intervenção na defesa dos direitos dos reformados.
Devemos assumir uma frontal oposição a esta situação, quer na frente institucional, através de iniciativas legislativas, por uma justa revalorização anual das pensões e do aumento extraordinário das pensões, pelas alterações das condições no acesso ao Complemento Solidário para Idosos, com o objectivo de alargar o seu âmbito ao maior número de reformados com baixas pensões, e pela criação duma rede pública de apoio à população idosa, O MURPI - Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – com as 200 Associações, organizadas numa base territorial, desenvolve o espírito associativo, nas suas vertentes: recreativa, cultural, valorizando os saberes e promovendo acções de protesto e luta por aumentos de pensões, por uma vida digna e pelo reconhecimento do MURPI como parceiro social.
Casimiro Menezes
Coordenador do MURPI
Sem comentários:
Enviar um comentário